SHRIMAD RAJCHANDRA
( Extraído do blog SHRIMAD RAJCHANDRA MISSION)
É para os seres iluminados que o mundo gira, em busca de paz e alegria eterna. Lord Mahavira e Shrimad Rajchandra são esses seres divinos cheios de compaixão desinteressada que libertaram o mundo da miséria e o estão conduzindo para o caminho da felicidade infinita.
Há 2.500 anos atrás o 24º Tirthankara, Bhagwan Mahavira atingiu o nirvana. Desde então, várias almas iluminadas expuseram a filosofia do jainismo. Uma dessas almas excepcionais era Shrimad Rajchandra. Ele é profundamente venerado por causa das alturas espirituais que alcançou e por causa de sua marcante personalidade. É venerado também pela notável exposição que fez dos ensinos de Mahavira e por seu gênio literário. Ele é considerado a espiritualidade encarnada, a benevolência personificada - uma mistura perfeita de conhecimento puro, devoção altruísta, absoluto e completo desapego. É considerado um oceano de afluência da compaixão divina. Sua vida foi síntese de uma intensa e incessante busca da religião.
Shrimad Rajchandra nasceu no dia auspicioso do "Kartika Purnima" (festival santo comemorado no Purnima - lua cheia. Ele também é conhecido como "Tripuri Poornima" ou "Tripurari Poornima". Às vezes é chamado "Deva-Diwali" ou "Deva-Deepawali" - o festival das luzes dos deuses) - dia 9 de novembro de 1867. Foi sob o manto de uma criança comum que um dos futuros portadores da tocha do jainismo veio ao mundo na cidade de Vivania em Gujarat, na Índia. Seu pai chamava-se Shri Ravajibhai Mehta e sua mãe Smt. Devba. O nome de Shrimad Rajchandra era Raichandbhai Ravajibhai Mehta.
Na tenra idade de sete anos, o jovem Richandbhai passou por uma experiência extraordinária. Um conhecido havia falecido. Curioso para saber o significado da morte ele subiu em uma árvore perto do crematório. O visual da pira ardente desencadeou uma intensa agitação, sem precedentes; tão profunda foi que o levou à realização de "Jatismaranjnan" (lembrança de várias vidas passadas). Essa recordação vívida estabeleceu a continuidade com seu estado elevado anteriormente atingido de conhecimento, meditação e penitência.
Como todas as crianças, Richandbhai foi para a escola na idade de sete anos, porém os professores logo perceberam que não era um aluno como os outros. Com uma capacidade de cognição extraordinária, uma inteligência perceptiva e uma memória prodigiosa, completou os estudos de sete anos letivos em apenas dois.
No momento em que sua idade física tocou a adolescência já era dotado de grandes habilidades literárias que lhe renderam nome e reputação como poeta. A idade de 13 aos 16 anos foi para ele um período de profunda contemplação. Ele disciplinadamente estudava e dominou quase todos os tratados eminentes sobre filosofia nesse período. Seu único propósito era descobrir a Verdade Suprema.
Shrimad Rajchandra foi dotado com o extraordinário poder de "shatavdhan". Shatavdhan é a capacidade de se concentrar em inúmeras atividades e objetos diferentes ao mesmo tempo.
Em algumas ocasiões Shrimad Rajchandra demonstrou essa habilidade especial em público. Algumas das tarefas desempenhadas por ele incluíam:
- jogar o jogo de "chaupat" (uma espécie de tabuleiro de xadrez com outros tres jogadores.
- jogar cartas com três pessoas simultaneamente.
- jogar xadrez.
- manter a contagem do som de um pequeno gongo.
- calcular mentalmente somas aritméticas envolvendo adição, subtração, multiplicação e divisão.
- manter a contagem do movimento de contas em um segmento.
- compor versos sobre dezesseis temas diversos selecionados no local e na métrica específica escolhida por vários membros da platéia.
- responder adivinhas e enigmas.
- recordar quatrocentas palavras ditas ao acaso em diferentes línguas, incluindo grego, inglês, sânscrito, árabe, latim, urdu, gujarati, marathi, bengali e reorganizá-las na ordem correta de sujeito, objeto, etc.
Ele demonstrou publicamente estas habilidades especiais com a idade de dezenove anos, em Mumbai, no Instituto Sir Framji Cowasji, no sábado, dia 22 de janeiro de 1887. Presidida pelo Dr. Peterson e com a participação de pessoas de renome de toda a cidade, o público ficou encantado e surpreendido ao ver Shrimad Rajchandra executando uma série de coisas ao mesmo tempo.
Em agradecimento, lhe foi conferido o título "Sakshat Sarasvati (deusa da aprendizagem encarnado). Elogios sucessivos apareceram nos jornais, inclusive no The Time of Índia, The Mumbai Samachar, etc. Uma chuva de louvores e unânime aprovação também lhe foram outorgados por pessoas de renome.
Impressionado com essa capacidade mental surpreendente de retenção e reprodução de uma série de coisas ao mesmo tempo, Sir Charles Sergeant, o então chefe de Justiça do Tribunal Superior de Mumbai, convidou-o a ir para a Europa para demonstrar seus poderes mentais extraordinários, mas Shrimad Rajchandra recusou educadamente. Ele sabia que viver no exterior, de acordo com os princípios jainas, naquele tempo, seria difícil. E por mais que lhe oferecessem fama, renome, dinheiro, poder, idolatria ou honras, nada disso poderia tentá-lo. Ele sabia muito bem que a demonstração de tal poder (shatavdhan) e a popularidade alcançada através dele poderia dificultar sua jornada espiritual. Portanto, com a idade de vinte anos, veio a decisão de, a partir de então não mais realizar tais feitos. Esse exemplo é só uma amostra de sua força interior, um indício da sua verdadeira grandeza. Não é para qualquer ter nobreza bastante de abdicar de uma habilidade tão rara - um poder que poderia atrair e manter milhares de pessoas encantadas. Apenas um gigante espiritual como Shrimad Rajchandra, cujo único objetivo era a libertação do ciclos de nascimento e morte, poderia fazer isso.
Embora Shrimad Rajchandra tivesse um sentimento intrínseco de desapego e um desejo ardente de renúncia total seus pais lhe negaram a liberdade de cortar todas a s ligações mundanas e adotar a renúncia. Aceitando isso como um resultado de seu próprio carma anterior, Shrimad Rajchandra atou o nó do matrimônio com a idade de vinte anos e começou a trabalhar no negócio de jóias. Ele casou-se com Jhabakbai em Morbi e logo foi para Mumbai para trabalhar com pérolas e diamantes.
A veracidade de Shrimad Rajchandra e sua adesão aos valores morais deixaram uma impressão considerável em todos aqueles que entraram em contato com ele. Apesar de ter passado quase uma década de sua vida como um chefe de família e cumprido habilmente os deveres que iam aparecendo em seu caminho, interiormente Shrimad permaneceu absolutamente imparcial. Ele passava longas horas em contemplação e meditação.
Uma incessante busca da espiritualidade e uma consciência profundamente imersa na Verdade, resultou na obtenção de "shuddh darshan samyak" (autopercepção correta) quando tinha vinte e três anos de idade. Ele permaneceu no estado de samadhi (equanimidade interior) em todas as atividades. Nenhuma ocorrência externa poderia perturbar este equilíbrio interior. Iluminado por seu desprendimento completo, ele manteve a chama da auto-realização viva, mesmo no calabouço negro das atividades mundanas.
O equilíbrio mental dos outros - assim como ele, envolvidos em responsabilidades mundanas -, mesmo sem quaisquer adversidades externas, não conseguiram igualar sua equanimidade. Em meio a diversas demandas da família e dos negócios e apesar de seu domicílio principal ser numa cidade tão atraente como Mumbai, seus esforços ascéticos incessantes lhe garantiram uma evolução espiritual crescente.
Depois dos vinte oito anos de idade Shrimad Rajchndra começou a passar mais tempo em reclusão em selvas, montanhas e lugares remotos em Gujarat, imerso na bem aventurança da alma - que se alcança levando-se uma vida austera. O objetivo da solidão era apenas um - permanecer imerso no Ser através de uma profunda contemplação e meditação.
Ele permaneceu tão absorto em êxtase que o foco externo - refeições, roupas, laços familiares, atividades financeiras, etc. perderam seu valor. Ele passou a consumir muito pouca comida e alimentava-se apenas uma vez ao dia. Ele permaneceu equânime em todas as circunstâncias - na fome, na sede, nos ataques dos mosquitos, no calor escaldante, no frio cortante - aumentando assim a profundidade de seu estado espiritual. Ele estritamente obedeceu a conduta de um "nirgranth" (monge).
As aldeias de Kavitha, Vaso, Uttarsanda, Kheda, as colinas de Idar e outros lugares foram testemunhas do incessante avanço espiritual dessa grande alma.
Shrimad Rajchandra tinha apena 32 anos de idade e estava no limiar da renúnia completa quando contraiu uma doença grave, da qual nunca se recuperou. Como sua saúde deteriorou-se, levaram-no para lugares onde o clima se adequasse as sua frágil condição física. Um desses lugares que visitou, não só para recuperar sua saúde, mas também para permanecer em reclusão foi a terra de Dharampur. Ele honrou com sua presença as comemorações de início do ano - mês "chaitra" ("chaitra" é um mês do calendário hindu. No calendário padrão hindu e no calendário nacional da Índia, "chaitra" é o primeiro mês do ano. É o último mês do calendário Bengali, onde é chamado "choitro". "Chaitra" ou "chait" também é o último mês do calendário Nepali, onde se inicia em meados de março. Chitterai é o primeiro mês do calendário Tamil. Enfim, no cômputo mais tradicional da Índia, o primeiro mês começa em março ou abril do calendário gregoriano - calendário de origem européia, utilizado oficialmente pela maioria dos países - dependendo se o sistema lunar ou solar é usado. Não existe, portanto, se baseado no calendário gregoriano, uma data fixa para o 1º dia de "chaitra", ou seja, o início do Ano Novo hindu). Shrimad Rajchandra, doente, passou por Ahmedabad, Viramgam, Vavania, Morbi e Wadhwan Camp.
Enquanto esteve em Wadhwan Camp, Shrimad Rajchandra fundou uma instituição - o Paramshrut Prabhavak Mandal. Criou também uma biblioteca - Shri Subodhak Pathshala - em sua estância em Khambhat. Tudo isso apesar de sua saúde precária.
Tudo isso diz muito do seu amor incomparável e do seu respeito pelas valiosas escrituras religiosas. Enquanto permaneceu, internamente, impassível seu corpo se movia; e de Wadhwan Camp ele foi para Ahmedabad novamente e dali foi para Mumbai. Ele foi levado para as zonas costeiras de Matunga e Shiv em Mumbai e Tithal, perto de Valsad. Mais uma vez ele voltou a Wadhwan Camp e depois para Rajkot, onde permaneceu até o fim definitivo de sua permanência na terra.
Em Rajkot sua saúde deu uma guinada para pior. Apesar do extremo desconforto físico sua pessoa irradiava felicidade. Minuciosos exames e posterior tratamento intensivo por parte dos médicos, cuidados meticulosos e atendimento amoroso por parte de devotos e parentes foram em vão. Esse Sol Puro e Iluminado deixou seu corpo mortal no dia do "Chaitra vad panchan", no dia 9 de abril de 1901, em Rajkot, em um estado de consciência completa. Esta alma divina, nutrida sob os céus da Índia, iluminou toda a humanidade com sua celeste chama da espiritualidade.
Shrimad Rajchandra não foi uma pessoa comum, mas um fenômeno. Ele é a divindade personificada, aquele que alcançou a iluminação e desvendou as proezas infinitas da alma. Percorreu um longo caminho em um tempo incrivelmente curto, revelando continuamente os poderes da alma, viajando a jato, até o final, no caminho da libertação. Ele escalou grandes alturas de realização espiritual e alcançou o status elevado de quem tomou o último nascimento e obteve a libertação total - essa sua breve viagem durou 33 anos e 5 meses.
NASCIMENTO
DESPERTAR DE SHRIMAD RAJCHANDRA
EDUCAÇÃO
No momento em que sua idade física tocou a adolescência já era dotado de grandes habilidades literárias que lhe renderam nome e reputação como poeta. A idade de 13 aos 16 anos foi para ele um período de profunda contemplação. Ele disciplinadamente estudava e dominou quase todos os tratados eminentes sobre filosofia nesse período. Seu único propósito era descobrir a Verdade Suprema.
SHATAVDHAN
Em algumas ocasiões Shrimad Rajchandra demonstrou essa habilidade especial em público. Algumas das tarefas desempenhadas por ele incluíam:
- jogar o jogo de "chaupat" (uma espécie de tabuleiro de xadrez com outros tres jogadores.
- jogar cartas com três pessoas simultaneamente.
- jogar xadrez.
- manter a contagem do som de um pequeno gongo.
- calcular mentalmente somas aritméticas envolvendo adição, subtração, multiplicação e divisão.
- manter a contagem do movimento de contas em um segmento.
- compor versos sobre dezesseis temas diversos selecionados no local e na métrica específica escolhida por vários membros da platéia.
- responder adivinhas e enigmas.
- recordar quatrocentas palavras ditas ao acaso em diferentes línguas, incluindo grego, inglês, sânscrito, árabe, latim, urdu, gujarati, marathi, bengali e reorganizá-las na ordem correta de sujeito, objeto, etc.
Ele demonstrou publicamente estas habilidades especiais com a idade de dezenove anos, em Mumbai, no Instituto Sir Framji Cowasji, no sábado, dia 22 de janeiro de 1887. Presidida pelo Dr. Peterson e com a participação de pessoas de renome de toda a cidade, o público ficou encantado e surpreendido ao ver Shrimad Rajchandra executando uma série de coisas ao mesmo tempo.
Em agradecimento, lhe foi conferido o título "Sakshat Sarasvati (deusa da aprendizagem encarnado). Elogios sucessivos apareceram nos jornais, inclusive no The Time of Índia, The Mumbai Samachar, etc. Uma chuva de louvores e unânime aprovação também lhe foram outorgados por pessoas de renome.
Impressionado com essa capacidade mental surpreendente de retenção e reprodução de uma série de coisas ao mesmo tempo, Sir Charles Sergeant, o então chefe de Justiça do Tribunal Superior de Mumbai, convidou-o a ir para a Europa para demonstrar seus poderes mentais extraordinários, mas Shrimad Rajchandra recusou educadamente. Ele sabia que viver no exterior, de acordo com os princípios jainas, naquele tempo, seria difícil. E por mais que lhe oferecessem fama, renome, dinheiro, poder, idolatria ou honras, nada disso poderia tentá-lo. Ele sabia muito bem que a demonstração de tal poder (shatavdhan) e a popularidade alcançada através dele poderia dificultar sua jornada espiritual. Portanto, com a idade de vinte anos, veio a decisão de, a partir de então não mais realizar tais feitos. Esse exemplo é só uma amostra de sua força interior, um indício da sua verdadeira grandeza. Não é para qualquer ter nobreza bastante de abdicar de uma habilidade tão rara - um poder que poderia atrair e manter milhares de pessoas encantadas. Apenas um gigante espiritual como Shrimad Rajchandra, cujo único objetivo era a libertação do ciclos de nascimento e morte, poderia fazer isso.
MATRIMÔNIO E NEGÓCIOS
ILUMINAÇÃO ESPIRITUAL
Uma incessante busca da espiritualidade e uma consciência profundamente imersa na Verdade, resultou na obtenção de "shuddh darshan samyak" (autopercepção correta) quando tinha vinte e três anos de idade. Ele permaneceu no estado de samadhi (equanimidade interior) em todas as atividades. Nenhuma ocorrência externa poderia perturbar este equilíbrio interior. Iluminado por seu desprendimento completo, ele manteve a chama da auto-realização viva, mesmo no calabouço negro das atividades mundanas.
O equilíbrio mental dos outros - assim como ele, envolvidos em responsabilidades mundanas -, mesmo sem quaisquer adversidades externas, não conseguiram igualar sua equanimidade. Em meio a diversas demandas da família e dos negócios e apesar de seu domicílio principal ser numa cidade tão atraente como Mumbai, seus esforços ascéticos incessantes lhe garantiram uma evolução espiritual crescente.
RETIROS ESPIRITUAIS
Depois dos vinte oito anos de idade Shrimad Rajchndra começou a passar mais tempo em reclusão em selvas, montanhas e lugares remotos em Gujarat, imerso na bem aventurança da alma - que se alcança levando-se uma vida austera. O objetivo da solidão era apenas um - permanecer imerso no Ser através de uma profunda contemplação e meditação.
Ele permaneceu tão absorto em êxtase que o foco externo - refeições, roupas, laços familiares, atividades financeiras, etc. perderam seu valor. Ele passou a consumir muito pouca comida e alimentava-se apenas uma vez ao dia. Ele permaneceu equânime em todas as circunstâncias - na fome, na sede, nos ataques dos mosquitos, no calor escaldante, no frio cortante - aumentando assim a profundidade de seu estado espiritual. Ele estritamente obedeceu a conduta de um "nirgranth" (monge).
As aldeias de Kavitha, Vaso, Uttarsanda, Kheda, as colinas de Idar e outros lugares foram testemunhas do incessante avanço espiritual dessa grande alma.
OS ÚLTIMOS ANOS
Shrimad Rajchandra tinha apena 32 anos de idade e estava no limiar da renúnia completa quando contraiu uma doença grave, da qual nunca se recuperou. Como sua saúde deteriorou-se, levaram-no para lugares onde o clima se adequasse as sua frágil condição física. Um desses lugares que visitou, não só para recuperar sua saúde, mas também para permanecer em reclusão foi a terra de Dharampur. Ele honrou com sua presença as comemorações de início do ano - mês "chaitra" ("chaitra" é um mês do calendário hindu. No calendário padrão hindu e no calendário nacional da Índia, "chaitra" é o primeiro mês do ano. É o último mês do calendário Bengali, onde é chamado "choitro". "Chaitra" ou "chait" também é o último mês do calendário Nepali, onde se inicia em meados de março. Chitterai é o primeiro mês do calendário Tamil. Enfim, no cômputo mais tradicional da Índia, o primeiro mês começa em março ou abril do calendário gregoriano - calendário de origem européia, utilizado oficialmente pela maioria dos países - dependendo se o sistema lunar ou solar é usado. Não existe, portanto, se baseado no calendário gregoriano, uma data fixa para o 1º dia de "chaitra", ou seja, o início do Ano Novo hindu). Shrimad Rajchandra, doente, passou por Ahmedabad, Viramgam, Vavania, Morbi e Wadhwan Camp.
Enquanto esteve em Wadhwan Camp, Shrimad Rajchandra fundou uma instituição - o Paramshrut Prabhavak Mandal. Criou também uma biblioteca - Shri Subodhak Pathshala - em sua estância em Khambhat. Tudo isso apesar de sua saúde precária.
Tudo isso diz muito do seu amor incomparável e do seu respeito pelas valiosas escrituras religiosas. Enquanto permaneceu, internamente, impassível seu corpo se movia; e de Wadhwan Camp ele foi para Ahmedabad novamente e dali foi para Mumbai. Ele foi levado para as zonas costeiras de Matunga e Shiv em Mumbai e Tithal, perto de Valsad. Mais uma vez ele voltou a Wadhwan Camp e depois para Rajkot, onde permaneceu até o fim definitivo de sua permanência na terra.
Em Rajkot sua saúde deu uma guinada para pior. Apesar do extremo desconforto físico sua pessoa irradiava felicidade. Minuciosos exames e posterior tratamento intensivo por parte dos médicos, cuidados meticulosos e atendimento amoroso por parte de devotos e parentes foram em vão. Esse Sol Puro e Iluminado deixou seu corpo mortal no dia do "Chaitra vad panchan", no dia 9 de abril de 1901, em Rajkot, em um estado de consciência completa. Esta alma divina, nutrida sob os céus da Índia, iluminou toda a humanidade com sua celeste chama da espiritualidade.
Oii eu queria saber mais sobre você que escreveu isso, porque tem tanto conhecimento da religião jainista
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